Sobre Essa Bagaça

Eu sou a Nathália, e esse blog foi feito pra espalhar meu ódio, especialmente em relação à animes.
(Nathilustra, sacou? É tipo Nathália... E ilustra... Nathilustra... Genial, né?...)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Falando Sobre Another (finalmente acabou!)

O olhar perdido de todos os personagens já entrega que ninguém tem ideia do que está acontecendo.


Como prometido, das trevas retornei (bem mais rápido do que o normal) para fazer a análise final de Another e (finalmente!) me livrar dessa praga televisiva que tantos otaquinhos amam.


Por sorte, essa postagem pode se focar em mais coisas ao invés do enredo, porque essa porquice a gente já viu e sofreu nas análises semanais. Mas vejam só que interessante: Another serviu pra ALGUMA COISA nesse blog! É com muito orgulho que apresento duas novas categorias nas análises do Nathilustra: Ambientação e Character Design.

Sem mais delongas, vamos falar dessa tragédia para que eu enfim possa falar de alguma coisa boa nesse blog!



Premissa e Desenvolvimento:


Até que não é uma ideia tão ruim assim. Another, em teoria, conta a história de uma sala tentando resolver um mistério para salvar a vida de todos os seus integrantes. Esse mistério está relacionado à identidade de um suposto "aluno extra" da sala e como parar a maldição quando ela já começou. Tudo isso procurando evidências no passado e com a participação de uma aluna misteriosa que antes serviu como o bode expiatório da classe 3.

Uau, falando assim até dá a impressão de que eu estou falando de um anime bom, não é mesmo? Mas bem, todo mundo sabe que Another é uma bosta e cada ínfimo detalhe da execução da obra foi sofrível, porco, mal-feito e até ofensivo para o intelecto de qualquer ser-humano com um cérebro funcional.



Pra começar: vocês sabem me dizer qual é o GÊNERO de Another? Vamos revisar. Na teoria, ele se vende como um anime de terror colegial com mistério. Na prática, ele atira pra todos os lados e atira até no próprio cu ao invés de na direção certa.

Primeiro, Another tenta ser um suspense, enfiando bonecas aleatórias em todo corte de cena e batendo na mesma tecla ao insistir que Mei está morta. Não deu certo e muita gente já dropou o anime nesse ponto porque era um tédio completo. Com a morte da Menina do Guarda-Chuva, Another largou mão do suspense e tentou ser um terror com gente aleatoriamente morrendo (não tão aleatoriamente assim, considerando que antes do massacre só morreram umas 7 pessoas).

Não deu certo também, porque o roteiro simplesmente não perdia aquele desenrolar massante e a narrativa lenta DEMAIS. Portanto, quando Sakakibara também passou a ser um aluno ignorado, alguém no meio da produção cheirou muita cocaína e sugeriu criar um romance entre os protagonistas. Foi pior ainda: interações feitas de plástico, conversas ainda mais tediosas e vários episódios com absolutamente nada que prendesse o expectador.

E após alguns episódios tentando forçar um mistério sobre como parar a calamidade, Another taca o foda-se. Um foda-se MUITO grande. Após todas as tentativas de se construir uma história complexa (sendo a cartada final aquele monólogo gigantesco e ridículo da Mei sobre uma irmã gêmea secreta), a obra se tornou apenas um compilado de mortes bizarras causadas por pura burrice. O sangue voava para todo lado mas o efeito produzido pelas mortes era nulo.


A sensação que eu tive ao assistir a morte dos personagens foi a mesma que eu tenho ao entrar no açougue
e ver um tiozinho cortando bife de um animal criado pro abate. Ou seja, não senti porra nenhuma.


Ou seja, a premissa tinha potencial mas a história se desenvolveu sem saber pra onde ir e que direção tomar. No final das contas, tudo não passou de uma bagunça tediosa recheada de diálogos mais mecânicos que os dos filmes do Shayamalan.




Personagens:


Como já foi mencionado nas críticas semanais, os personagens são basicamente folhas de papel chamequinho que adquiriram a capacidade de falar. Todos eles são chatos, com uma burrice sem precedentes e nada que conseguisse fazer com que eu me apegasse a eles. Ainda mais quando as vítimas geralmente eram personagens que mal foram introduzidos antes. É como se alguém pedisse pra que eu ficasse triste ou chocada pela morte de um npc de jogo de tiro.

No papel dos protagonistas, temos Sakakibara Kouchi (pois é, nunca mencionei que Sakaks era só o sobrenome dele...) e Misaki Mei. Sakakibara é o típico protagonista esquecível e morno de anime. Ele não tem atitude, não tem impacto nenhum e não ajuda mas também não atrapalha. Ele simplesmente "estava lá" durante o anime, e no máximo serviu como um pequeno gatilho para começar a história. Mas para por aí mesmo.


Oh bem, isso explica por quê ele parece com um figurante. Ha-ha.


Agora Mei, por outro lado... Jesus Cristo, parece que as coisas só acontecem por causa dela, mas digo isso no sentido pejorativo, ainda mais porque ela não toma nenhuma ação durante o anime. Assim como o Sakakibara, ela apenas marca presença, mas a própria existência dela faz as coisas acontecerem. Exemplificando: os alunos da sala 3 querem impedir o Sakakibara de falar com a Mei, e como eles são burros demais pra explicar ela que deveria ter simplesmente ignorado as investidas do Sakaks.

Mas ao invés disso, ela fala com ele usando enigmas fúteis, informação desnecessária (NINGUÉM QUER SABER DO SEU TIPO DE CHUVA FAVORITA!!) e uma presença extremamente monótona. Ela quase não muda de expressão facial, não oferece nenhuma ameaça real pros personagens (nem mesmo na época que empurravam ela como sendo uma menina morta) e qualquer diálogo em que ela participa parece simplesmente um monte de falas mal feitas decoradas de última hora. 

E mesmo assim, ela obviamente virou a waifu da temporada na época que Another lançou. O que não me surpreende, considerando que otakus se amarram numa loli gótica e moe kyun~ que fala pouco. Ela é tipo um coelho pros otaquinhos, sabe? Fofinha, quieta e dá vontade de prender numa gaiola pra ficar admirando. Ha.


Ela tem até aqueles joelhos tortos típicos de personagem moe.


Existem mais alguns outros personagens importantes, como a Chuquinhas, o BIRL, o Diferentão, o Bibliotecário Conveniente e a Reiko/Professora Mikami/tia morta; mas como devem ter percebido, eu nem me dei o trabalho de decorar o nome da maioria deles. Chuquinhas é tipo uma presidente do conselho estudantil que garante a segurança da sala, mas não cumpre o seu serviço e sua personalidade não passa de "severa mas muito gata". Eu pessoalmente teorizo que ela existe como waifu alternativa, caso alguém não goste da Mei.


Isso também explica o porquê dela ter esse cabelo esquisito de anime slice of life.
(Ah, e metade das aparições dela no anime possuem essa mesma expressão facial.)


O Bibliotecário Conveniente, como o nome sugere, só dava as caras pra entupir os protagonistas de informações inutilmente detalhadas e não abandonava o diálogo expositório no anime nem pra falar da morte de alguém. Por exemplo, no último episódio, ao falar da morte da Chuquinhas ele menciona também a morte do irmão alguns anos antes, mas do nada joga a informação de que ele era o primo da Chuquinhas mas os dois foram criados como irmãos. Alguém poderia me explicar que importância isso tem pra história ou como isso influencia a personalidade da Chuquinhas?

Exatamente, não serve pra porra nenhuma. Isso, amiguinhos, é a famosa exposição desnecessária.

A Reiko já sabemos que é a chave do mistério que foi porcamente desenvolvida, mas isso eu falo mais tarde. Quanto ao BIRL e o Diferentão... Bem, eu acho que eles deveriam ser amigos do Sakakibara? Colegas de investigação? Eu não sei. Eles não têm muita importância na história e são simplesmente os alunos que deram a sorte de receber algum destaque durante o anime.

O resto dos personagens não importa. Eles só aparecem pra morrer depois ou pra preencher os lugares da sala, não tendo tempo nenhum pra serem desenvolvidos ou receberem qualquer tipo de personalidade. E me pergunto o quão difícil isso é, considerando que Undertale tem ótimos personagens que não precisaram de mais do que cinco falas pra ficarem cativantes.


Inclusive, Undertale é um EXCELENTE exemplo de como trabalhar com personagens. Aprenda, Another, aprenda.



Character Design:


E já que falamos dos personagens, hora de falar do DESIGN dos personagens, que é igualmente desprovido de qualquer criatividade. Ficou mais do que óbvio que o character design tomou essa direção vergonhosa por puro fanservice. Sabemos que é MUITO mais fácil vender um anime quando os personagens são todos fofinhos e brilhantes (cofcof Kyoto Animation cofcof).

A escolha de um character design moe kyun kawaii sugoi desu ne~ influencia negativamente o anime. Primeiro, não dá pra levar Another à sério como um anime de terror e suspense quando todo mundo é assim:

Provavelmente ela tem essa cara de burra por causa dos olhos gigantes.
Eles devem ocupar boa parte do espaço onde deveria ficar o cérebro dela, sabe?


Isso também  traz outra consequência que, como artista, me machuca MUITO: a síndrome da mesma cara. Claro, eles tentam disfarçar de uma maneira péssima. As meninas têm um formato de olho meeeeio diferente e às vezes os meninos variavam o tamanho do maxilar. Mas no geral, é um bando de clones com perucas variadas. A síndrome da mesma cara também complica quando chega no caso da Reiko, que mudava de aparência tão drasticamente pra mudar a aula que ficava irreconhecível.

E é óbvio que essa mudança drástica só acontece por causa do character design minimalista e fofo DEMAIS, porque se ela só soltasse o cabelo todo mundo ia perceber que ela e a professora eram a mesma pessoa. A solução, segundo a direção do anime? Mude a cor do cabelo dela no meio das aulas. Resultado, simplesmente NÃO É a mesma pessoa e o anime tentou novamente mentir descaradamente na cara do expectador (lembram que eu falei que a Mikami tem uma dubladora diferente? Pois é, quando revelam a tal da """"identidade secreta"""" a voz dela magicamente vira a da Reiko)


Então, aparentemente, ela bota lente de contato colorida e passa papel crepom no cabelo pra dar aula.
Um mistério fabuloso e convincente, não é mesmo?


Isso sem falar de outros problemas menores, como a inconsistência no rosto dos personagens quando eles ficam doidos/assustados e o fato de que todo os personagens velhos parecem fusões de maracujás com esqueletos por causa do nariz de risquinho mal feito.


N Ã O  V E J O   D I F E R E N Ç A


Concluindo, o character design é feio, preguiçoso, inconsistente com a atmosfera que o anime deveria passar e um claro fruto do marketing japonês (quanto mais fofo, melhor vende).



Ambientação:

Sabem uma coisa que é extremamente importante em qualquer obra que você faz? Seja um jogo, um desenho ou um filme? A imersão. Você precisa se sentir parte daquele mundo, sentir que tudo aquilo é real ou tão surreal que você se vê fascinado por tudo aquilo. A imersão é extremamente importante pra você torcer pelos personagens e acreditar na história que estão te contando. Parte da imersão vem da lógica do roteiro e também da personalidade dos personagens, que cria um vínculo de afeição com o expectador.

Só que a ambientação também influencia na imersão de uma história, e bem mais do que parece. Basicamente, os cenários, trilha sonora e figurino exercem uma forte influência em quem está assistindo ou jogando algo, e melhora drasticamente a experiência do indivíduo.

Agora vamos voltar para Another. Os cenários chamam a atenção? A trilha sonora é utilizada corretamente? O figurino é vagamente interessante? Obviamente, a resposta pra tudo isso é um sólido não. Em primeiro lugar, os personagens basicamente vivem andando com o uniforme de ensino médio genérico (mesmo que eles ainda estejam no ensino fundamental), então óbvio que ninguém liga. Quando os personagens estão com roupas casuais, praticamente nenhuma diz algo sobre a personalidade do personagem ou o estilo dele (a menos que a gente considere a camiseta do BIRL).


Garanto pra vocês que essa camiseta é a melhor coisa que vocês vão ver no anime inteiro.


A trilha sonora também não ajuda. Embora ela às vezes evoque a atmosfera de terror, na maioria das vezes ela é simplesmente usada fora de hora e perde todo o seu impacto pra episódios futuros. Um exemplo disso é quando, no primeiro episódio, Chuquinhas, Nerd e a Menina do Guarda-Chuva vão falar com o Sakakibara no hospital e é possível ouvir uma música assustadora no fundo apesar de o assunto ser monótono e desprovido de qualquer tensão.

Sem falar que às vezes a trilha sonora é simplesmente morna ao ponto de dar sono, como quando utilizaram A MESMA MÚSICA SEM-GRAÇA EM UM LOOP durante pelo menos sete minutos seguidos no episódio de praia. *treme* Ainda tenho pesadelos com aquela desgraça.

Por fim, os cenários. Embora não pareça, eles são a peça central pra criar a atmosfera de um show, e a ausência de cenários condizentes quebra MUITO a imersão. É só lembrar do episódio de praia *treme*, do clima aberto de boa parte dos episódios e do final do 12°, que quebram totalmente o (suposto) tema de tensão, mistério e terror. Vamos pegar uns dois exemplos de ambientação legal aqui:


-Until Dawn em boa parte do tempo possui cenários sem qualquer iluminação decente, além de se passar durante a noite. A cabana e a floresta com neve evocam aquele clima nostálgico de filme de terror antigo e cai muito bem com o jogo.





-Heavy Rain se passa no outono, possui diversas cenas com chuva pesada (HÁ! FALEI O NOME DO JOGO!!) e um monte de cenários com uma paleta de cores sóbria. Além de criar uma atmosfera pesada e melancólica, a ambientação se relaciona diretamente com o Assassino do Origami e seu método pra matar suas vítimas.





Enquanto isso, em Another...




... É, deu pra entender, né?



Conclusão da História:

E então, até o 11º episódio, tivemos um bando de adolescente morto (por dentro) no meio de uma história mais perdida que um cego num quarto escuro procurando por um gato preto que não está lá... Pontuada com umas mortes aqui e ali. Mortes que ninguém liga, porque nenhum desses personagens ofereceu algo que fizesse eu me sentir mal ou pelo menos abalada pela perda.

Mas ainda assim, a trupe do Sakakibara mal tinha descoberto como parar a maldição, e isso foi em pleno décimo episódio. DÉCIMO. Quando finalmente sentimos que haveria algum tipo de progresso, Another simplesmente joga todos os sobreviventes da sala 3 no meio de uma mansão com uma véia que do nada começa a atacar eles e um monte de alunos da sala 3 que aleatoriamente tentam atacar a Mei por falta de suspeitos pra identidade do morto.

Novamente: o que precisamos pra ter um mistério? Suspeitos, pistas, um culpado e motivos que levaram o culpado a cometer o crime. Another provê os suspeitos (os personagens ÓBVIOS que no final das contas não chegaram nem perto de serem o aluno extra), mas não há mais nada. O culpado nada mais é do que a tia do Sakakibara que foi figurante por praticamente todo o anime, e ela não possui sequer motivos pra voltar do mundo dos mortos e querer continuar viva (os famosos assuntos inacabados).

E pra piorar: o "aluno extra" é exatamente IDÊNTICO a um ser-humano normal. Ele come, dorme, bebe, sente frio, sono, emoções normais e tem todos os cinco sentidos funcionando perfeitamente. Sem qualquer modo convencional de provar quem ó raios é o morto, como foi que descobriram que era a Reiko???!!!

Simples, a Mei tirou o tapa-olho e viu a "cor da morte" na Reiko. Uma explicação enrolada depois e ela já foi despachada (de novo) para o mundo dos mortos.


Uuuuh, essa foi fácil, hein?


Agora vocês devem estar se perguntando: "mas como um olho de boneca faz isso?" ou "Another só tem a maldição de sobrenatural? Mas e o olho?" ou ainda "a mãe dela é bruxa? ESSA PORRA TEM ALGUMA EXPLICAÇÃO?" OU AINDA "SE ELA PODE FAZER ISSO PORQUE ELA NÃO FEZ NADA DESDE O INÍCIO?!"

E bem... Nenhuma dessas perguntas possui resposta. Assim como toda a história de vida """"trágica"""" e 2EDGY4ME da Mei, o roteiro apenas joga no ar um monte de informações, elementos creepy e depressivos e uma backstory típica de Mary Sue e chama isso de personalidade complexa ou história super bem-feita. E claro que não é.

O olho de boneca simplesmente está lá pra incrementar o ar de "boneca do mal" da Mei, a própria maldição não faz sentido nenhum (UAU, ELES MORRERAM TROPEÇANDO! QUE MALDIÇÃO, HEIN??) e a mãe dela só existe por existir mesmo. Quanto ao tirar o tapa-olho antes... Bem, dá pra dizer que antes ela não sabia que tinha que matar o morto, então dou um desconto. Mas depois que descobrem... Por quê ela não falou logo de cara? Por quê não organizaram uma reunião com a sala inteira e planejaram a melhor maneira de matar a Reiko sem causar maiores transtornos?

Simplesmente não há explicação. Parece que todas as decisões tomadas em Another direcionam para o famoso "Massacre da Mansão", que nada mais é do que a consequência mais ridiculamente trágica possível da negligência da classe 3, da inocência do Sakakibara e da parcialidade da Mei. E sim, ela REALMENTE disse que não contou sobre o morto antes pro Sakakibara porque ela não queria magoar ele. Onti.


Eu sei que já falei isso antes, mas o relacionamento entre a Mei e o Sakakibara chega a ser pior que o do Anakin com a Padmé em Star Wars.


E após o massacre, os alunos morrendo na frente dos dois e Sakakibara matando a própria tia, os dois simplesmente ligam o big foda-se e já estão completamente bem na cena seguinte. Sorrindo, comentando sobre ir no parque de diversões e agindo como se NADA daquilo tivesse acontecido. Ou seja, nenhum dos personagens teve um arco, nenhuma decisão impactou na vida dos protagonistas e a história também não ofereceu nenhum tipo de entretenimento extra.

Se você desconsiderar as mortes (que convenhamos, são hilárias), não há nada que se aproveite em Another; absolutamente nada. O mistério é fútil, os personagens não chamam a menor atenção, os momentos-chave são igualmente chatos e anti-climáticos e, principalmente, como eu já disse, os personagens permanecem estáticos a história inteira. Claro, dá pra perdoar esse último fator numa comédia ou um slice of life descompromissado, mas Another não é uma comédia.

De fato, Another nem sabe o que quer ser, e fracassa miseravelmente em todos os aspectos.



Classificação Final:
Eu não odeio chuvas. Eu gosto das chuvas do começo do inverno, quando está começando a nevar.
(Vulgo o autor não sabe escrever porra nenhuma)


PS: Sabe, por mais que Another como um todo é um lixo completo, pelo menos o mangá vale a pena uma pesquisada de imagens, porque ele conserta o character design horrendo e a ausência de atmosfera. Saca só que coisa bunita:


Minha mudança favorita é a da Menina do Guarda-Chuva



Até a próxima, pessoal! Só não sei quando, mas eu juro que volto!


*beijos de luz*

10 comentários:

  1. Tu deveria seguir exemplo do anime e morrer

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  2. cara em 2020 hateando uma publicação do blogspot de 2016 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  3. SIMPLESMENTE A MELHOR RESENHA DE ANOTHER JA FEITA PQP.
    Esse anime é pior do que ruim. É MUITO RUIM, É PÉSSIMO!! Não sei por que babam tanto ele. Deve ser por que não assistiram direito só pode.

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  4. Puts, queria assistir e me salvou de uma perca de tempo.

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  5. Olha eu em 2021 comentando rsrs AAHHH a veia estava matando do nada lá pq um dos alunos era parente dela.

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  6. O anime e muito e top não tem nada de ruim nesse anime ele tem uma vibe muito sinistra e triste

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  7. Garota seja lá aonde vc estiver saiba que amei seu massacre nesse lixo de anime, sua crítica foi tudo

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